segunda-feira, 2 de junho de 2014

SAUL - O CALOR ESTÁ LIGADO E A ILUSÃO DERRETENDO.

O CALOR ESTÁ LIGADO E A ILUSÃO DERRETENDO. 
1.06.2014


Todos na Terra são extensões da alma de seus verdadeiros e mais elevados Eus. Seria algo como lá de cima alguém mergulhar seu dedo indicador (se tivesse tal um apêndice!), para sentir seus sentidos físicos
no meio ambiente ilusório que a humanidade parece habitar, para testá-lo, achando a experiência fascinante, realmente cativante.


Tanto é assim que se esqueceu de quem é e tornou-se totalmente absorto no pequeno - e garanto que é realmente minúsculo! - Ambiente em que mergulhou seu dedo. Então, absorto, esqueceu completamente sua própria magnificência e alegria que Sua existência eterna na Unicidade com a Fonte, na realidade, no Céu, traz a todo o momento. Claro que a imersão do dedo durou apenas um instante, no entanto, ainda parece estar mergulhado.


O fascínio inicial já passou há muito tempo, enquanto vocês, extensões de suas almas, não são de todo felizes com a situação em que se encontram. Desejam voltar ao seu estado natural de Ser UM com Deus e que o desejo e a intenção os estão conduzindo para a vigília, para completar os preparativos necessários que permitirão a retirada do que parece ser o dedo imerso naquele meio ambiente ilusório ter ficado permanentemente enredado - talvez até pudesse dizer que se tornou congelado no lago gelado do tempo.


Parece ser a única realidade e que nem pensa em perdê-la e, portanto, a si mesmos. Não quer deixar de existir como imagina, possa, ou mesmo, mais definitivamente o que poderia acontecer nessas circunstâncias. O próprio pensamento do vazio, do nada, o assusta, mas tal estado não existe não poderia existir, porque toda a existência está em Deus e é, portanto, imortal e eterno.


Todos estão, em maior ou menor grau, dependendo de seus caminhos de vida escolhidos autoconscientes e, portanto, acreditam que existem, porque experimentam e se sentem vivos através de seus sentidos corporais e esse aspecto de que estão cientes, que acreditam, que testemunham é o eterno Você criado por Deus.


Num nível completamente diferente, o seu Eu de verdade sabe que o que está se passando com esse "dedo indicador" é irreal, e que retornará a um estado de alegria absoluta quando retirá-lo da ilusão. Seu despertar é o processo de retirada do referido dedo das águas escuras, assustadoras, turvas e congeladas em que a ilusão mudou, como o sentimento de separação, abandono e solidão que criou para oprimi-lo.


Seus fortes poderes imaginativos o habilitaram a tornar o instante em que mergulhou o dedo numa realidade ilusória que tinha construído para durar ao longo de eras, enquanto um aspecto poderoso e essencial da ilusão.


Foi com o uso de seus próprios poderes dados por Deus, dado pelo seu Pai no momento da sua criação, que construiu e desenvolveu a ilusão e que gora está no processo de desmantelamento, de modo que poderá voltar para casa, retirando seu apoio dela e permitindo que se dissolva como neve derretida, ou desapareça, como a névoa da manhã no calor do sol.


O calor está ligado e a ilusão está derretendo, dissolvendo e prestes a desaparecer, porque nada irreal pode existir na presença de Deus. Nunca existiu e tudo o que aparentemente ocorreu é tão ilusório e tão irreal quanto a ilusão. Fez um bom trabalho inventando e imaginando existir na ilusão, mas o seu momento acabou e a vigília acena.


São como as crianças totalmente absorvidas e presas em suas brincadeiras, de modo que elas parecem extremamente reais e, então, é chamada para jantar e lembrou-se que tem sorvete e morangos e, instantaneamente, tudo é esquecido e sai correndo para lavar as mãos, para sua refeição.


Desse modo, quando se envolver diariamente em sua meditação e buscar um abraço amoroso daqueles a quem você chama, lembre-se também que tem sorvete, morangos e muitas outras coisas que realmente encantadoras a sua espera no seu despertar. :­=)


Com muito Amor, Saul.


Canal: John Smallman
Fonte: http://johnsmallman.wordpress.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge

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