15 de Novembro de 2013
Sarah Varcas
Chegando ao fim da temporada de eclipses…
Hoje o cosmos nos convida a refletir sobre as diversas faces do poder e nossa relação com ele.
Todos nós temos poder – para mudar nossas próprias vidas, as vidas daqueles que nos cercam e o futuro deste planeta – mas o reconhecimento e aceitação ou não deste fato pode ser a diferença entre uma vida vivida nos reinos sombrios da inconsciência ou na iluminação do despertar.
Ao nos aproximarmos da conclusão da atual temporada de eclipses, que termina um pouco antes da Lua Cheia no domingo (portanto são apenas dois eclipses, desta vez, e não três), temos a oportunidade de refletir, não só sobre a consciência que temos desse poder, mas também sobre o que escolhemos fazer com ele.
Em alinhamento com Quíron e o Nodo Norte, uma conjunção Vênus/Plutão hoje nos lembra que o poder usado para transformar e o poder usado para resistir à mudança é a mesma energia empregada para fins diferentes.
Caso estejamos lutando para manter o status quo, com medo do que poderá acontecer se não o fizermos, poderíamos usar essa mesma energia para moldar uma direção nova e positiva a partir de distúrbios inevitáveis.
Não é uma questão de “ou isto ou aquilo”: ou impomos nossa vontade ou o universo resolve por nós.
Podemos trabalhar juntos e criar o futuro conscientemente e com o coração aberto às mudanças, não como algo a temer, mas como algo para se brincar e experimentar; algo para se trabalhar criativamente, algo para se explorar.
Ano que vem passaremos pelo “olho” da quadratura Urano/Plutão e não haverá como evitarmos o fato de que sentiremos isso num nível pessoal, coletivo e global. Seremos sobrecarregados como agentes de mudança, ao mesmo tempo em que estaremos sujeitos a forças super carregadas de mudanças.
Estamos chegando num divisor de águas cármico neste planeta e 2014 constitui um ponto de escolha importante na atual linha de tempo de causa e efeito.
Portanto, temos realmente que encarar toda essa questão de poder e do que escolhemos fazer com ele.
Porque, se o temermos ou negarmos, colocando-nos como vítimas de forças maiores do que nós… ou se o acolhermos e usarmos apenas para a satisfação de criar “a vida dos nossos sonhos”, com pouca consideração pelo que isso significaria num mundo de 7 bilhões de pessoas… em ambos os casos estaremos perdendo a oportunidade de fazer nossa parte numa transformação planetária que não acontece por magia ou por um direito pré-estabelecido, mas pelo poder do comprometimento e da sabedoria, da disposição de olhar para a escuridão e lançar a luz da verdade sobre ela.
Esta transformação nasce dos corações e mentes que desejam assumir a responsabilidade sobre cada uma de suas próprias inspirações e expirações, e reconhecer que a vida não se resume em nós como indivíduos alcançando tudo o que quisermos, mas em nós como planeta, buscando um estado de equilíbrio para o benefício de todos.
O modo que usarmos nosso poder nos próximos meses será um testemunho do quanto entendemos e aceitamos a verdadeira natureza dos desafios que se avizinham. Como sempre, poderemos escolher o caminho que desejamos trilhar e com quem o trilharemos.
Mas se deixarmos de reconhecer a multidão que caminha ao nosso lado e depende da nossa integridade para sua sobrevivência, é provável que joguemos fora a oportunidade de uma vida, na procura de satisfações pessoais que inevitavelmente se desvanecerá diante de uma crise maior negligenciada e não resolvida.
Que o nosso lindo planeta e todos que vivem nele sejam muito abençoados.
Sarah Varcas
Hoje o cosmos nos convida a refletir sobre as diversas faces do poder e nossa relação com ele.
Todos nós temos poder – para mudar nossas próprias vidas, as vidas daqueles que nos cercam e o futuro deste planeta – mas o reconhecimento e aceitação ou não deste fato pode ser a diferença entre uma vida vivida nos reinos sombrios da inconsciência ou na iluminação do despertar.
Ao nos aproximarmos da conclusão da atual temporada de eclipses, que termina um pouco antes da Lua Cheia no domingo (portanto são apenas dois eclipses, desta vez, e não três), temos a oportunidade de refletir, não só sobre a consciência que temos desse poder, mas também sobre o que escolhemos fazer com ele.
Em alinhamento com Quíron e o Nodo Norte, uma conjunção Vênus/Plutão hoje nos lembra que o poder usado para transformar e o poder usado para resistir à mudança é a mesma energia empregada para fins diferentes.
Caso estejamos lutando para manter o status quo, com medo do que poderá acontecer se não o fizermos, poderíamos usar essa mesma energia para moldar uma direção nova e positiva a partir de distúrbios inevitáveis.
Não é uma questão de “ou isto ou aquilo”: ou impomos nossa vontade ou o universo resolve por nós.
Podemos trabalhar juntos e criar o futuro conscientemente e com o coração aberto às mudanças, não como algo a temer, mas como algo para se brincar e experimentar; algo para se trabalhar criativamente, algo para se explorar.
Ano que vem passaremos pelo “olho” da quadratura Urano/Plutão e não haverá como evitarmos o fato de que sentiremos isso num nível pessoal, coletivo e global. Seremos sobrecarregados como agentes de mudança, ao mesmo tempo em que estaremos sujeitos a forças super carregadas de mudanças.
Estamos chegando num divisor de águas cármico neste planeta e 2014 constitui um ponto de escolha importante na atual linha de tempo de causa e efeito.
Portanto, temos realmente que encarar toda essa questão de poder e do que escolhemos fazer com ele.
Porque, se o temermos ou negarmos, colocando-nos como vítimas de forças maiores do que nós… ou se o acolhermos e usarmos apenas para a satisfação de criar “a vida dos nossos sonhos”, com pouca consideração pelo que isso significaria num mundo de 7 bilhões de pessoas… em ambos os casos estaremos perdendo a oportunidade de fazer nossa parte numa transformação planetária que não acontece por magia ou por um direito pré-estabelecido, mas pelo poder do comprometimento e da sabedoria, da disposição de olhar para a escuridão e lançar a luz da verdade sobre ela.
Esta transformação nasce dos corações e mentes que desejam assumir a responsabilidade sobre cada uma de suas próprias inspirações e expirações, e reconhecer que a vida não se resume em nós como indivíduos alcançando tudo o que quisermos, mas em nós como planeta, buscando um estado de equilíbrio para o benefício de todos.
O modo que usarmos nosso poder nos próximos meses será um testemunho do quanto entendemos e aceitamos a verdadeira natureza dos desafios que se avizinham. Como sempre, poderemos escolher o caminho que desejamos trilhar e com quem o trilharemos.
Mas se deixarmos de reconhecer a multidão que caminha ao nosso lado e depende da nossa integridade para sua sobrevivência, é provável que joguemos fora a oportunidade de uma vida, na procura de satisfações pessoais que inevitavelmente se desvanecerá diante de uma crise maior negligenciada e não resolvida.
Que o nosso lindo planeta e todos que vivem nele sejam muito abençoados.
Sarah Varcas
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